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why won t price is right bingo play,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..A faixa da Portela tem como tema os judeus que deixaram Pernambuco rumo à Nova Iorque. A faixa abre com o coral da comunidade portelense cantando um trecho da canção "Hino da Portela", de Chico Santana. Após essa introdução, Gilsinho dá seu grito de guerra e inicia o samba. O intérprete usa expressões e sotaque do Nordeste brasileiro em seus cacos. A letra do samba está em primeira pessoa, como se fosse narrada por um repentista nordestino, usando gírias e expressões regionais. O narrador começa o samba se apresentando e convidando o portelense, chamado de "povo vencedor" em alusão ao campeonato de 2017, para contarem juntos a história do enredo ("Vamos ''simbora'' povo vencedor / Contar a mesma história / Sou nordestino, estrangeiro, versador / Eh, eh, eh, viola…"). O trecho seguinte faz referência à invasão holandesa em Pernambuco com o objetivo de restaurar o comércio do açúcar ("Vem do arrecife, ''oio'' azul, cabra da peste / No doce do meu agreste, querendo se lambuzar"). O samba lembra que, fugindo da perseguição religiosa na península ibérica, um grupo de imigrantes judeus aportou na colônia holandesa à procura de trabalho ("Oi o mar, maré de saudade, oi o mar / Pedindo paz a Javé, perseguido na fé / O imigrante veio ''trabaiá''"); mas tempos depois, os portugueses retomaram os territórios conquistados pela Holanda no Brasil ("Oh, saudade que vai na maré / Passa o tempo e não passa a dor / E um dia Pernambuco o português reconquistou"). Perseguidos pela Inquisição Portuguesa, os judeus tiveram que fugir do Nordeste ("Luar do sertão, ilumina… / Pra quem deixou esse chão, triste sina / Ô, ''cumpadi'', em seu peito leva um dó"). O primeiro estribilho do samba lembra que os judeus se dividiram em grupos, seguindo rumos diferentes ("Cada um em seu destino e a tristeza dá um nó"). Um desses grupos de judeus teria sido capturado por piratas que exigiram o pagamento de ouro ou prata para libertá-los, mas o grupo foi resgatado pelos franceses e pode seguir viagem ("''Vixi Maria'', lá no meio do caminho / Tem pirata no navio / O pagamento não foi ouro nem foi prata / Essa gente aperriada foi seguindo / Ô gira ciranda, vai a chuva vem o sol, deixa cirandar"). O segundo estribilho do samba lembra a chegada dos judeus à Nova Amsterdã ("Chega criança, homi, muié / No abraço dessa terra só não fica quem não quer"). Anos mais tarde, após o domínio inglês, Nova Amsterdã passa a se chamar Nova Iorque. Como presente francês, os Estados Unidos receberam a Estátua da Liberdade, símbolo de boas-vindas aos imigrantes que chegam do exterior ("É legado, é união, é presente, igualdade / É ''Noviórque'', pedestal da liberdade"). O final do samba celebra o vigésimo segundo título conquistado pela Portela no carnaval ("A minha águia em poesia de cordel / Vinte e duas vezes minha estrela lá no céu"). A polêmica divisão do título do carnaval de 2017 é provocada no refrão principal do samba com a Portela se auto intitulando "a campeã das campeãs" ("Lá vem Portela é melhor se segurar / Coração aberto quem quiser pode chegar / Vem irmanar a vida inteira / Na campeã das campeãs em Madureira").,Cada um dos meios de fixação é formado por um par de barras de travamento que se estendem além das bordas da barra de corte e da corrente da serra, que são interconectadas de forma ajustável em suas extremidades opostas, fora do caminho da corrente. Esta disposição permite que as barras de bloqueio sejam puxadas em conjunto para prender a barra de corte do sabre entre as mesmas..
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